Na música o argumento é a ideia geradora, o motivo pelo qual a composição resulta da maneira como é, o argumento guia o compositor e explica o resultado final da composição.
Em fim, é o assunto, o enredo, a matéria prima, a proposta, o tema...
Nome de um pequeno grupo de estudiosos da música discípulos do compositor francês Erik Satie. Formado em 1921 se auto intitulavam Escola de Arcueil pois este era o nome da cidade em que o famoso compositor morava e lhes dava aulas. O próprio Satie era o supervisor deste grupo, formado pelos músicos Henri Pawl-Pleyel, Henri Sauguet, Maxime Jacob e Roger Desormière.
Dentro do universo da música, ARCO pode se referir a várias coisas.
O mais tradicional é pensarmos no arco para friccionar as cordas dos instrumentos da família do violino. Consiste em uma vareta de madeira (normalmente pau-brasil) levemente encurvada que tem presa em suas extremidades (ponta e talão) um feixe de fios (tradicionalmente de crinas de cavalo, mas atualmente o mais comum são fios de nylon). Este feixe é tensionado por um mecanismo de ajuste (parafuso) e deve receber uma camada de resina, chamada breu, que é responsável por criar o atrito entre a corda e a crina quando é feito o movimento do arco.
O arco já é utilizado há milênios, desde a Antiguidade Clássica, porém o formato moderno é creditado a François Tourte no séc. XVIII, que não era luthier (construtor de instrumentos musicais) e sim relojoeiro. Até hoje a construção do arco é responsabilidade de um profissional exclusivo dele, chamado arqueteiro.
Arco de violino anterior ao séc. XVIII
Arco curvo, típico na Antiguidade
É curioso que quanto maior o instrumento de cordas da orquestra, menor é o seu arco e o contrabaixo tem dois tipos de empunhadura de arco, o arco francês, com empunhadura pela frente como nos outros instrumentos e o arco alemão (também chamado Tedesco ou Dragonetti) com empunhadura por trás (criado pelo italiano Domenico Dragonetti).
Arcos de contrabaixo. A sima o arco alemão e a baixo o arco francês.
Pode se referir também a um instrumento musical com milênios de existência e que pode ter sido, na Antiguidade, o mesmo do arco-e-flecha, não se sabe com certeza qual surgiu primeiro, a arma ou o instrumento, mas existem pinturas rupestres datadas de 13.000 a.C. na França, em que o arco é utilizado como instrumento musical.
Arco musical na África
Arco usando a boca como ressonador (América do Norte)
Há uma grande variedade destes instrumentos pelo mundo, chamados genericamente de ARCOS MUSICAIS, os mais tradicionais são encontrados entre os índios apalaches na América do Norte (usando a boca como ressonador), em diversas nações africanas e no Brasil o mais conhecido de todos, o Berimbau.
Berimbaus brasileiros
Também pode se referir a uma peça dos instrumentos de percussão, que consiste em um tipo de cinta de madeira ou metal, que rodeia o fuste (corpo) do instrumento e serve para retesar a membrana que produz o som quando percutida, porém o mais comum é que essa peça seja chamada de ARO.
Sabe aquelas frases polêmicas, engraçadas, geniais ou até mesmo estúpidas ditas por celebridades da música?
JANIS JOPLIN
“A coisa que eu aprendi sobre ser artista, é que aqueles momentos no palco são tudo”
“A única coisa que se tem e que realmente vale são os sentimentos. Isto é que é música para mim”
“Algum dia eu ainda irei compor uma música que explique o que é fazer amor com 25.000 pessoas durante um show e depois voltar para casa sozinha”
“Algumas vezes a música é a única forma de melhorar a vida”
“Amo ser uma estrela mais do que a vida em si”
“Ao se ser intelectual se criam muitas perguntas e nenhuma resposta”
“Aqui estou, meu amigo, para celebrar uma festa, a melhor possível enquanto estou viva na terra. Acredito que este também é o teu dever”
“Às vezes olho para minha própria cara e acho que ela está bem 'rodada'. Mas, considerando tudo pelo que já passei, não me acho tão mal assim”
“Costumo ter problemas nos bares por causa de minha aparência. Então, ou você fica furiosa e vai embora, ou mostra o dinheiro e obriga os idiotas a engolirem você”
“É difícil ser livre, mas quando acontece, vale a pena!”
“É preferível viver 10 anos intensamente à 70 anos vegetando em frente a uma televisão”
“Estão me pagando cinquenta mil dólares por ano para que eu seja como eu sou”
“Estou enterrada viva no blues”
“Eu canto com a minha alma, com o meu corpo, com o meu sexo... Eu canto toda!”
“Eu canto música negra para tirar dinheiro dos brancos”
“Eu fazia coisas erradas, fugia, ficava maluca. Agora faço esse sentimento trabalhar para mim, através da música, ao invés de me destruir”
“Eu nunca vou conseguir ser um astro como Dylan ou Hendrix por que eu sempre falo a verdade”
“Eu trocaria todos os meus amanhãs por um único ontem”
“Largue-se e você será muito mais do que jamais sonhou ser”
“Liberdade é só um outro modo de dizer que não se tem nada a perder”
“Meu negócio é aproveitar e me divertir. E por que não, se no fim tudo vai acabar mesmo?”
“Minha música é sobre o sofrimento, sua vigência, sua presença”
“Minha música não é para fazer ninguém se rebelar. É para fazer as pessoas quererem trepar”
“Não se venda: você é tudo o que tem!”
“Não sei, só quero sentir tudo o que puder, é disto tudo o que trata a alma”
“Nunca fui capaz de controlar meus sentimentos, mantê-los lá dentro”
“O amanhã nunca chega... é sempre a mesma porra de dia”
“O mundo é muito mais brutal quando você está pra baixo”
“O pior que podem falar de mim é que nunca estou satisfeita”
“O que te faz sentir bem não pode te causar nenhum mal”
“Posso não durar tanto quanto outras cantoras mas sei que posso destruir-me agora se me preocupar demais com o amanhã”
“Preciso acreditar nas palavras senão não consigo cantar”
“Se você não quer nada, não se conforma, você não sente dor, sofrimento. Blues é querer uma coisa que você não tem”
“Sou uma tartaruga escondida em seu casco, bem protegida”
“Tenho medo de acabar me tornando uma dessas velhas bêbadas e roucas, que ficam vadiando pela rua assediando rapazinhos”
“Todo mundo já esteve apaixonado e foi abandonado, e todo mundo já teve alguém que amou de verdade e que não foi capaz de amar”
“Todos têm que se conformar com algo em algum momento”
“Tudo é sentimento... como sexo, só que mais abrangente”
Palavra de origem italiana (arcata) que designa o movimento do arco nos instrumentos de cordas friccionadas, como o naipe de cordas da orquestra (violino, viola, violoncelo e baixo) e outros instrumentos mais populares ou antigos como a rabeca, a viola da gamba, alguns tipos de liras e o erhu chinês.
Violino
Viola da gamba
Erhu chinês
Este movimento contínuo produz, por atrito na corda, a vibração que dá origem ao som. Cada arcada pode produzir uma única nota ou por meio de legatos com os dedos, mais de uma nota sem que a arcada seja interrompida.
Na partitura podem ser acrescentados sinais gráficos indicando o tipo de arcada (ascendente ou descendente) para que todos os instrumentos façam o movimento na mesma direção criando um efeito visual muito bonito para quem está assistindo a apresentação da orquestra.
Na arcada ascendente (arcata in su) o movimento se dá da ponta para o talão fazendo com que o arco suba.
Na arcada descendente (arcata in giù) o movimento se dá do talão para a ponta fazendo com que o arco dessa.
O ano era 1953 e o radialista Lauro D´Avila resolveu escrever uns versinhos para homenagear seu time e, assim começa a história do hino do Corinthians. Salve o Corinthians, o campeão dos campeões…
Lauro D'Avila
O Radialista Lauro D’Avila queria escrever uma letra que representasse melhor o Corinthians e compôs os versos que transmitiam os sentimentos da torcida. Já a melodia coube a outro torcedor, o maestro Edmundo Russomanno. O hino foi batizado de Campeão dos campeões e começou a ser tocado na rádio, sendo logo abraçado pela torcida e cantado como hino mais popular, isto porquê havia um outro hino oficial.
O primeiro hino oficial havia sido composto em 1930 e era conhecido simplesmente como “Marchinha”. A melodia foi composta por La Rosa e a letra foi escrita por Eduardo Dohmen. A primeira gravação foi feita pela dupla Guarani e Pirajá. Os compositores deram a música de presente para o Corinthians oferecendo ela para o presidente do clube, Felipe Collona na época. Com uma introdução instrumental de um minuto, melodia, letra e rimas muito previsíveis acabou não caindo no gosto da torcida e grande parte dos torcedores nem ao menos sabe de sua existência.
No vídeo o primeiro hino.
Primeiro hino, Marchinha por La Rosa e Eduardo Dohmen (1930)
//Luctar… Luctar… É nosso lema, sempre para a glória,
Jogar… Jogar…
E conquistar os louros da victória, e proclamar,
nosso pendão
É alvinegro e sempre há de brilhar,
Luctar... viril...
Para a grandeza e glória do Brasil
Corinthians… Corinthians…
A glória será o teu repouso
E nós... unidos sempre
Elevaremos teu nome glorioso//
O segundo e mais popular hino depois de composto, acabou sendo gravado por Osny Silva na rádio Bandeirantes e lançado comercialmente pela gravadora Continental se popularizando rapidamente entre os torcedores do Timão. O refrão que inicia e termina o hino fala das glórias e tradição do time. A única estrofe fala da grandeza e da brasilidade do clube.
No vídeo o hino mais popular.
Segundo hino, Campeão dos campeões por Lauro D’Avila (1953)
Salve o Corinthians, o campeão dos campeões
Eternamente, dentro dos nossos corações
Salve o Corinthians, de tradições e glórias mil
Tu és orgulho dos desportistas do Brasil
Teu passado é uma bandeira, teu presente, uma lição
Figuras entre os primeiros do nosso esporte bretão
Corinthians grande sempre altaneiro
És do Brasil o clube mais brasileiro
Salve o Corinthians, o campeão dos campeões
Eternamente, dentro dos nossos corações
Salve o Corinthians, de tradições e glórias mil
Tu és orgulho dos desportistas do Brasil
Sobre o time:
Nome oficial
Sport Club Corinthians Paulista
Data de fundação
1 de setembro de 1910
Localização
São Paulo, SP, Brasil
Cores
Oficialmente as cores são o branco e o preto, embora o primeiro uniforme tivesse a camisa de cor bege e ter também as cores vermelha e azul no brasão.
Escudo
O primeiro escudo foi feito às pressas para um campeonato em 1913 com apenas as letras CP (Corinthians Paulista) e passou por muitas transformações através do tempo.
O escudo atual é composto por um círculo rodeado por uma boia, um par de remos e uma âncora (por causa dos esportes náuticos do clube) e com a bandeira do estado de São Paulo ao centro. O desenho é de autoria do artista Francisco Rebolo em 1939.
Mascote
Mosqueteiro
Apelidos
Alvinegro do Parque São Jorge, Campeão dos Campeões, Coringão, Timão, Time do Povo, Todo Poderoso.
Estádios
Alfredo Schürig (Parque São Jorge) e Arena Corinthians
Parque São Jorge
Arena Corinthians
Conquistas
Municipais, regionais, estaduais, nacionais, americanos e mundiais
Sabe aquelas frases polêmicas, engraçadas, geniais ou até mesmo estúpidas ditas por celebridades da música?
HEITOR VILLA-LOBOS
(Compositor brasileiro)
"A minha música é o reflexo da sinceridade"
"A música folclórica é a expansão, o desenvolvimento livre do próprio povo expresso pelo som"
"Compreendo que um compositor alemão seja cerebral. O que não admito é a criação cerebral num latino"
"Considero minhas obras como cartas que escrevi à posteridade, sem esperar resposta"
"É preciso fazer o mundo inteiro cantar. A música é tão útil quanto o pão e a água"
"Eu somente sou útil, de alguma forma, através da música"
"Meu primeiro livro foi o mapa do Brasil"
"Muitos compositores de nossa época pretendem ser modernos, sem possuir o dom da originalidade e não compreendem que todo artista original é moderno por força"
"Na minha música eu deixo cantar os rios e os mares deste grande Brasil"
"Não escrevo dissonante para ser moderno"
"Quando o criador é original por natureza, pouco importam os meios de que se vale para fixar seu pensamento"
"Sim sou brasileiro e bem brasileiro. Na minha música deixo cantar os rios e os mares deste grande Brasil. Eu não ponho mordaça na exuberância tropical de nossas florestas e dos nossos céus, que transporto instintivamente para tudo que escrevo"
No vídeo O trenzinho do caipira das Bachianas brasileiras nº 2 de Heitor Villa-Lobos.
O arabesco na música é um conjunto de ornamentos sonoros, normalmente alguma sequência de notas rápidas que são introduzidas em uma linha melódica mais lenta.
"Pequeno adereço de volteios sinuosos nascidos da pura fantasia"
Stirnimann (Schlegel, 1994, pag. 23)
Também pode se referir a um estilo musical que alude à atmosfera árabe, mas normalmente com uma visão ocidental do que seria a música árabe não necessariamente uma música realmente de origem árabe.
Os compositores que se dedicaram particularmente a esse estilo foram os do período romântico.
Outro nome utilizado é o termo francês ARABESQUE.
No vídeo o Arabesque nº 1 de Claude Debussy executado pelo pianista Andrew Furmanczyk.
Apesar do surgimento do rock ser um pouco obscuro, se sabe com certeza quem foi o primeiro grande roqueiro. O estilo já existia pontualmente nos EUA ainda se confundindo com o rhythm and blues e o boogie woogie de outros cantores e grupos, acrescentando-se uma pitadinha de gospel e country o estilo começou a ficar irresistível. O primeiro cara a sacar que era uma boa ideia juntar essas músicas que apareciam pontualmente no trabalho de outros cantores foi Willian John Clifton Haley, mas que entrou para a história pelo seu apelido…
Bill Haley nasceu em Highland Park no estado de Michigan em 6 de julho de 1925 mas cresceu na Pensilvânia. Filho de um mandolinista e de uma pianista clássica e cego do olho esquerdo, começou ainda jovem a tocar guitarra e cantar yodels em várias bandas, mas se dedicou principalmente ao estilo country formando um grupo chamado Down Homers em 1946, mas pouco tempo depois ele começou uma modesta carreira solo como cantor e DJ country itinerante. Lançou alguns discos compactos mas nada do sucesso chegar.
As coisas começaram a mudar quando ele decidiu formar um novo grupo chamado The Saddlemen em 1951 tocando o estilo que o DJ e radialista Alan Freed acabara de chamar de rock and roll e que começava a ficar popular. As duas primeiras músicas foram Rocket 88 de Ike Turner e Rock the joint de James Bracken (naquela época os discos tinham uma música de cada lado).
O DJ Alan Freed
“Começamos como um grupo de country-western. Decidimos tentar um novo estilo, usando principalmente instrumentos de corda para obter com eles o mesmo efeito dos metais e dos saxofones. Era uma coisa nova e diferente e, embora ninguém soubesse, já tocávamos rock n’ roll”
Bill Haley (1975)
Com o relativo sucesso deste compacto Bill resolve, no ano seguinte, mudar o nome da banda para Bill Haley & His Comets, aproveitando a semelhança de seu sobrenome com o do astrônomo Edmond Halley, descobridor do famoso cometa de Halley, criando um efeito mais impactante para o público. Sua primeira composição a entrar nas paradas de sucesso foi Crazy man crazy em 1952.
Em 1954 Bill gravou uma versão da música Shake, rattle and roll de Big Joe Turner vendendo milhões de cópias nos EUA, mas o sucesso mundial veio com a música Rock around the clock composta por Max Freedman e Jimmy De Knight em 1952, porém Bill só a gravou em 1954 como lado B do compacto e ela não obteve sucesso. Porém ouve uma reviravolta no ano seguinte com o lançamento do filme Blackboard Jungle (Sementes da violência), Rock around the clock era a música de abertura e o público simplesmente enlouqueceu com a música e o disco passou a vender milhões.
A música ficou no topo das paradas da Billboard por oito semanas, sendo o primeiro rock a chegar ao topo e ficando conhecida no mundo todo e sendo regravada em vários países (no Brasil a primeira foi Nora Ney).
Um outro grande sucesso de Bill Haley foi See you later alligator de Bobby Charles, que Bill gravou em 1956 popularizando essa expressão na língua inglesa até os dias de hoje (Te vejo depois jacaré). Neste mesmo ano foi feito um filme musical também intitulado Rock around the clock com Bill e vários outros artistas famosos na época.
Bill Haley continuou gravando e se apresentando nas décadas seguintes mas acabou sendo ofuscado ainda na década de cinquenta por um roqueiro com uma voz mais marcante, uma melhor aparência e um jeito mais rock de dançar enquanto cantava. Não dava pra competir com Elvis Presley, o Rei do Rock, que não morreu (leia sobre esta lenda >AQUI<), porém sem o trabalho de Bill na divulgação do rock n’ roll é mais provável que Elvis tivesse se tornado o Rei do Country, que estava mais em moda entre o público branco no começo da década.
Ele se casou três vezes, em 1946, 1952 e em 1963. Teve dez filhos e três se dedicaram à música, sendo seu segundo mais velho o que mais se destacou, conhecido como Bill Haley Jr. montou uma banda chamada Bill Haley and the Satellites com algum sucesso e um projeto em tributo ao pai chamado Bill Haley Jr. and the Comets, tocando os sucessos antigos.
Sua fama diminuiu mas ele nunca chegou a ser esquecido, era aclamado e atraia público onde se apresentava em qualquer parte do mundo. Esteve no Brasil em 1958 no auge da fama e em 1975 ainda atraindo público. Sua última turnê foi na África do Sul em 1980, após a qual ele faria outra na Alemanha, porém foi divulgado que ele havia sido diagnosticado com um tumor cerebral, de modo que esta última foi cancelada. No ano seguinte (9 de fevereiro) ele acabou morrendo em sua casa no Texas aos 55 anos de idade e seu corpo foi cremado.
Bill Haley em 1979
Na época se acreditou que ele havia morrido por causa do pretenso tumor, mas seu melhor amigo, sua mulher e sua filha mais nova, que ainda morava com ele, descrevem os últimos momentos de Bill Haley de maneira mais triste. Ele sofreu por muitos anos de alcoolismo e no último ano sua saúde estava completamente comprometida, principalmente sua sanidade mental. Já não reconhecia as pessoas direito, ficava enclausurado em um quarto, fazia ligações telefônicas para conhecidos falando coisas sem sentido, comia pouco e mesmo não bebendo apresentava comportamento de embriaguez. Chegou a ser hospitalizado e diagnosticado com um problema de alta produção de adrenalina no cérebro para o qual foi receitado um medicamento. Logo que chegou em casa tomou o remédio e teve uma melhora, porém começou a piorar até o momento de sua morte. Hoje acredita-se que tenha tido um derrame.
A certidão de óbito de Haley listou:
Causa imediata: Causas naturais: ataque cardíaco mais provável
Devido a: ____________________________________________
Como consequência de: ________________________________
Ainda em 1980 Bill se dedicava a uma autobiografia que não chegou a ser terminada e nunca foi publicada. Em 1982 foi lançada um biografia escrita por John Swenson (Bill Haley: The daddy of rock and roll). Em 1990 o filho mais velho de Bill, John W. Haley, lançou uma biografia falando mais sobre o começo e auge da carreira do pai (Sound and glory). Em 2005 foi lançado um livro falando sobre os maiores sucessos de Bill Haley (Rock around the clock: The record that started rock revolucion) escrito por Jim Dowson. Em 2016 foi lançada outra biografia (Bill Haley the father of rock n’ roll – The rise of Bill Haley and rock n’ roll) escrita por Otto Fuchs.
Em 1982 a música Rock around the clock foi incluída no Grammy Hall of Fame. Em 1987 Bill foi incluído no Rock and Roll Hall of Fame e em 2017 no Rhythm an Blues Hall of Fame.
Talvez a maior homenagem para o cometa do rock tenha vindo em 2006, a União Astronômica Internacional eternizou o pai do rock n’ roll batizando um asteroide com o nome Bill Haley.
São entidades mitológicas femininas no hinduísmo e no budismo. Seu nome em sânscrito significa "Movendo-se na Água".
As apsarás são descritas como ninfas dançarinas e musicais, graciosas e belas, assemelhando-se com as musas gregas podendo mudar de forma ou se apresentar como uma névoa. Guiam os espíritos dos guerreiros mortos em combate como as valquírias da mitologia germânica. Aparecem servindo, cantando e dançando na corte celestial do deus Indra semelhantes aos anjos no cristianismo.
Por outro lado podem ser responsáveis pela loucura, o engano e até a morte.
Termo de expressividade musical de origem italiana que designa uma interpretação (forma de tocar a música) feita de maneira apaixonada, ardorosa, fortemente sentimental.
O termo pode aparecer acompanhando o tipo de andamento (Presto appassionato, Largo appassionato...) ou em algum trecho da partitura para indicar uma mudança ou ênfase na expressividade.