Em formas de composição como o cânone e a fuga um motivo musical se repete várias vezes, como uma perseguição ou um entrelaçamento entre esses trechos. A primeira voz ou instrumento a executar esse trecho é chamado de ANTECEDENTE. O segundo ou os demais são chamados de CONSEQUENTES.
Esta forma de composição é chamada de IMITAÇÃO.
O antecedente também pode aparecer sendo chamado pelo termo PROPOSTA ou pelo termo latino DUX.
No vídeo o Cânone em Ré de Pachelbel executado pelo Quarteto Vetta de Singapura. O violoncelo não participa diretamente do cânone, o primeiro violino é o antecedente, os outros dois são os consequentes.
Sabe aquelas frases polêmicas, engraçadas, geniais ou até mesmo estúpidas ditas por celebridades da música?
NOEL GALLAGHER
(Vocalista do Oasis)
“Agora só tomamos Pepsi” (Depois de ser processado pela Coca Cola)
“Algumas de nossas canções são tão boas que as pessoas ouvem e não conseguem deixar de cantá-las”
“Americanos são todos malucos. Eles têm uma fascinação por jogar sapatos no palco. Eu fui a muitos shows na minha vida, alguns bons e outros ruins. Mas nunca me senti tentado a arrancar meus sapatos e jogar no vocalista”
“Apenas os estúpidos e mentirosos não querem fazer um grande show”
“Claro que eu adoro o meu irmão (Liam). Mas não tanto como um belo prato de macarronada”
“Compare nossos CD's com os dois primeiros álbuns de todas as bandas de rock. Não sobra ninguém, talvez só os Beatles”
“Dentre as cinquenta melhores canções de rock de todos os tempos, quarenta e nove são dos Beatles. A outra? Wonderwall”
“Depois que os Beatles apareceram, a música nunca deixou de ter a influência deles. E nunca mais vai deixar de ter”
“É claro que eu gosto do sucesso. Mas eu perdi minha liberdade no momento em que aprendi a escrever canções. Agora estou preso à minha guitarra para sempre”
“É impossível me odiar! Eu sou amoroso! Mas todos odeiam o Liam!” (Liam é seu irmão)
“Está perguntando se eu sou feliz? Olha, tenho oitenta e sete milhões de libras no banco, um Rolls Royce, três fãs me perseguindo, vou entrar na diretoria do Manchester City, faço parte da maior banda do mundo. Estou feliz? Não, eu quero mais!”
“Eu desprezo hip-hop. Detesto! Eminem é um completo idiota e eu acho 50 Cent a pessoa mais desagradável que já cruzei na minha vida”
“Eu ganho essa porra dessa grana, mas não tenho tempo pra gastar”
“Eu não entrei para a reabilitação como meus amigos fizeram. Bando de maricas”
“Eu não posso viver em um mundo onde Ed Sheran é a principal atração de Wembley”
“Eu sou compositor porque não sou bom em mais nada e me pagam bem”
“Eu, na média, sou bom para caralho!” (Sobre sua habilidade na guitarra)
“John Lennon tinha um problema: ele achava que era Deus. O meu problema? Eu acho que sou John Lennon”
“Logo que entrei no grupo não deixei mais Liam e Paul McGuigam escreverem músicas. Eles só faziam merda”
“Minhas brigas com Liam são puro marketing, na verdade somos grandes amigos”
“Não somos arrogantes. Só achamos que somos a melhor banda do mundo”
“Não vou ser músico de rock por vinte anos. Quero desafios. O rock é muito simplório. Veja o nosso caso. Começamos a tocar, e em menos de três anos já éramos os maiores do mundo”
“Ninguém na banda toma crack, heroína ou ácido. Quase todos ficam chapados, bebem muito e tomam ecstasy de vez em quando. Mas não somos tão loucos como querem por aí”
“Nós somos mais importantes na juventude de hoje do que Jesus Cristo”
“Nunca tive a pretensão de escrever as melhores canções de rock da história. Foi uma coisa que acabou acontecendo”
“O mundo de Deus está na Bíblia, certo? E a Bíblia não menciona dinossauros, então ela não é bem verdadeira. Porque se Deus criou os homens primeiro, de onde os dinossauros surgiram?”
“O que achei sobre Jay-Z cantando Wonderwall? Foi bem engraçado, mas não tenho certeza se ele pode ser visto em público com uma guitarra branca”
“O U2 já encheu tanto com a repetição da música One, quanto com aquele velho discurso sobre a África. Ninguém quer mais ouvir essa merda. Ele deveria se preocupar mais em fazer uma boa canção de rock e deixar toda essa baboseira de lado”
“Qualquer um pode chegar pra mim e dizer; - Você é o novo John Lennon. Só que eu não sou o novo John Lennon. Ninguém nunca vai ser”
“Quando ouço Eddie Vedder reclamar da vida, tenho vontade de socá-lo. Reclama só porque o Kurt Cobain se matou antes dele. Então te mata cara e faz um favor a todos”
“Recentemente, os ex-integrantes dos Beatles andaram dizendo na mídia que não gostam de nós. Eu não ligo, pelo menos eles pensam na gente”
“Se eu fosse dos Beatles, seria melhor que o George...”
“Se houvesse medalhas por usar drogas na Inglaterra, eu teria ganhado várias”
“Tomar drogas para escrever canções melhores é uma estupidez”
“Uma vez que você é espancado pelo seu pai até ficar praticamente inconsciente e sabe que não vai morrer, você não tem medo de nada”
Mais comumente chamado de Angomba do Congo. O nome tem origem bantu (ng'oma = "tambores da aflição").
Nome dado a um tipo de tambor, mais precisamente o maior e mais grave dos atabaques. Instrumento musical usado pelos ogãs, nos rituais de candomblé de origem bantu, para invocar os orixás.
Também é utilizado na música folclórica afro-brasileira como o bambelô, o coco, e o jongo.
É constituído de um grande cilindro de madeira com uma pele esticada em uma das extremidades (ou em ambas) e seu uso foi difundido por todos os lugares onde houve colonização africana, principalmente escravos de origem bantu.
Também é chamado de angona, engoma, engono, ingoma, ingomba, ingome, ingomo, ng'oma e ngona.
Personagem da mitologia grega, filho de Zeus e de Antíope e irmão gêmeo de Zeto.
Enquanto seu irmão Zeto se dedicou ao pastoreio e à caça, Anfião foi influenciado pelas musas (filhas de Zeus que regiam as artes) e dedicou-se à música. Recebeu do deus Hermes uma lira mágica de ouro e os ensinamentos de como tocá-la. Junto com seu irmão tornou-se governante de Tebas e ao som dessa lira os muros da cidade se construíram magicamente. Enquanto ele tocava, as pedras foram se posicionando sozinhas umas sobre as outras, formando suas muralhas e os sete portões, um para cada corda de sua lira.
Palavra de origem árabe (an-nasid = canto, poema) e se refere a uma pequena canção ou texto que leva uma mensagem popular ou alguma rima usada em jogos ou brincadeiras ou para fazer analogias entre fatos. Pode ser um provérbio ou uma sentença popular.
Sabe aquelas frases polêmicas, engraçadas, geniais ou até mesmo estúpidas ditas por celebridades da música?
BOB DYLAN
“A felicidade não está na estrada que leva a algum lugar. A felicidade é a própria estrada”
“A inspiração raramente aparece. Você deve pegá-la de qualquer jeito quando tiver a chance”
“A melhor coisa que você pode fazer por uma pessoa é inspirá-la”
“A política mudou. O tema mudou. Na década de 60, havia um monte de gente saindo de escolas onde haviam aprendido política com os professores que eram pensadores políticos, e estas pessoas ocuparam as ruas. A política que aprendi, aprendi nas ruas, porque era parte do meio”
“A resposta, meu amigo, está soprando no vento”
“A única coisa que as pessoas têm em comum é que estão todas caminhando em direção à morte”
“As pessoas não fazem aquilo em que acreditam. Elas apenas fazem o que é conveniente, e então se arrependem”
“Às vezes em minhas canções sou eu falando comigo”
“Canções com mensagens são, como todo mundo sabe, um saco. Só editores de jornais de faculdade e garotas com menos de quatorze anos têm tempo para elas”
“Eu aceito o caos, mas não tenho certeza se ele me aceita”
“Eu curto Shakespeare. Um efeminado delirante e um cérebro de anfetamina cósmica”
“Eu fazia canções, não eram sermões. Se examinarem as canções, não acredito que encontrem nada que diga que sou porta-voz de alguém ou de alguma coisa”
“Eu não levo a música muito a sério. Sei que ela não vai me ajudar a chegar ao céu, cara. Não vai me livrar da fornalha ardente”
“Não critique o que você não consegue entender”
“Não sou eu. São as músicas. Eu sou só o carteiro. Eu entrego as músicas”
“O primeiro agora será o último mais tarde. Pois os tempos, eles estão mudando”
“O que é lento, logo ficará muito rápido. Como o presente, que mais tarde será passado”
“O tempo é um oceano, mas ele termina na costa”
“Ouvir Elvis é como escapar da prisão”
“Para viver fora da lei, você precisa ser honesto”
“Por mais que você seja, você nunca será maior que você mesmo”
“Por trás de cada coisa bonita, há algum tipo de dor”
“Quando não se tem nada, não há nada a perder”
“Se você precisa de alguém para confiar, confie em você mesmo”
“Sempre fui atraído por certo tipo de mulher. É a voz, mais do que qualquer coisa. Ouço primeiro a voz”
“Toda essa conversa sobre a igualdade e a única coisa que as pessoas realmente têm em comum é que todas irão morrer”
“Tudo passa. Tudo muda. Então faça o que você acha que deve ser feito”
“Um corpo é um corpo. Uma mulher pode ser surda, idiota, mutilada e cega e ainda possuir alma e compaixão. É isso que importa para mim”
“Um homem é um sucesso se pula da cama de manhã e vai dormir à noite, e, nesse meio tempo, faz o que gosta”
“Uns sentem a chuva, outros apenas se molham”
“Você não pode ser sábio e estar amando ao mesmo tempo”
“Você não precisa de um meteorologista para saber para que lado o vento sopra”
“Vou conhecer bem a minha canção antes de começar a cantá-la”
Termo italiano que se refere a um andamento musical um pouco mais rápido que o Andante, com batimentos por minuto (bpm) entre 78 e 83.
Em alguns casos o Andantino é usado como um andamento um pouco mais lento que o Andante, há uma grande variação no uso dos andamentos, porém o mais comum é que o Andantino seja mais rápido que o Andante.
No vídeo o Andantino do Concerto para violino de Prokofiev.
“Quem um dia irá dizer que existe razão nas coisas feitas pelo coração?
E quem irá dizer que não existe razão?”
Muitos músicos são idolatrados, mas até eles – ou principalmente eles – têm seus corações roubados por alguém e aí surgem os casais famosos na música.
Ritchie Valens e Donna
Ritchie Valens (Ricardo Esteban Valenzuela Reyes) nasceu em Pacoima, na Califórnia, costa oeste dos EUA em 13 de maio de 1941 e morreu em Clear Lake, em Iowa no dia 3 de fevereiro de 1959. De origem hispânica teve uma infância e adolescência complicada até que com 16 anos montou uma banda chamada Satellites para se dedicar ao estilo musical que acabava de surgir, o rock n’ roll. Foi rapidamente descoberto por um produtor e já no ano seguinte estourou com a música Come on let’s go. No ano seguinte gravou outro sucesso, a balada Donna e no mesmo single a mundialmente famosa La Bamba.
Donna Ludwig nasceu em San Fernando na California em 30 de novembro de 1941. Em 1957 conheceu Ritchie Valens que a eternizou em uma música, posteriormente se casou e passou a se chamar Donna Fox-Coots.
Ritchie e Donna se conheceram em uma festa em um clube automobilístico em San Fernando Valley, não há muitos detalhes sobre o relacionamento deles, mas estudavam no mesmo colégio e Valens ainda não era famoso nesta época, começaram o namoro em segredo da família dela, o pai de Donna não aprovava a ligação de sua filha de apenas 15 anos com o jovem de origem latina. Na festa Ritchie cantou para Donna a canção We belong together de Robert & Johnny, e esta passou a ser a canção dos dois.
“É claro que eu não disse nada a meu pai, mas desejava ir para onde ele estivesse de qualquer maneira”
Donna
Eles gostavam da andar de braços dados na chuva e se encontravam entre as aulas nos corredores da escola. Ela diz que ele beijava muito bem, mas nunca passaram disso:
“Até onde eu sei, Ritchie morreu virgem”
Donna
Tempos depois Ritchie foi contratado por uma gravadora e começou a ter alguma fama, sua primeira música de sucesso foi Come on let’s go, mas este seria só o começo.
Donna no quarto de Ritchie com as guitarras dele
Em 1958 ele escreveu uma canção para a namorada e lhe falou sobre isto em uma ligação telefônica (ou teria cantado para ela), porém não lhe disse que pretendia gravá-la. Algum tempo depois Donna foi surpreendida:
“O DJ disse - ‘Ritchie Valens novo hit’ - e ele começou - ‘Oh Donna...’ - e todo mundo no carro (eu estava com seis meninas amigas minhas no carro, pelo menos, ou cinco, e todas elas) começaram a gritar para mim. Era realmente algo único ouvir a música pela primeira vez. Continuei dizendo a todas para ficarem quietas”
Donna
A música do lado B do mesmo disco (naquela época lançavam um disco com uma música de cada lado) alcançou sucesso nacional alavancando a carreira de Ritchie Valens rapidamente, La Bamba é conhecida até hoje como uma das grandes músicas da história do rock n’ roll.
Donna e Ritchie ao centro
Com a escalada de sucesso o cantor começou a ter muitos shows para fazer (chegou a ir para o Havaí, apesar de seu medo de voar), o que fez com que ele passasse bastante tempo na estrada, os dois combinaram de dar um tempo e conhecer outras pessoas, mas apesar disso ele continuava a ligar regularmente para Donna e Ritchie dava sinais de que a relação entre eles seria duradoura, mas cinco meses depois de a música tocar no rádio uma grande tragédia acabou com o sonho de Donna, Ritchie e milhares de fãs. Neste mesmo ano (1959) Valens e outros dois grandes nomes do rock morreram durante uma turnê em um desastre de avião que acabou sendo chamado de “O dia em que a música morreu” leia sobre isto >AQUI<. Ele tinha apenas 17 anos.
Uma amiga ouviu a notícia no rádio e avisou Donna:
“Foi mais ou menos como alguém me socar a cabeça. Eu estava com apenas 16 anos. Nunca tinha experimentado a morte antes em toda a minha vida”
Donna
Donna nunca perdoou o pai e saiu de casa aos 18 anos, se casou com um músico aos 19, mas se separou no ano seguinte, teve vários empregos e se casou mais duas vezes, passando a se chamar Donna Fox-Coots. Teve duas filhas. Mas como era de se esperar, aquele curto namoro com um dos grandes fundadores do rock n’ roll, marcou sua vida permanentemente. Sempre será a “namorada de Ritchie Valens” e ela continuou convivendo com a família Valenzuela (sobrenome de batismo de Ritchie).
Donna em 2008
Foto comemorativa dos 50 anos de lançamento do disco
“Eles sempre me trataram como um deles”
Donna
“Deus, foi há muito tempo! Por muito tempo quando eu era jovem, costumava ter sonhos sobre isto. Uma vez sonhei que Ritchie veio e se sentou ao pé da minha cama. Ele disse - ‘Tudo está bem’ - Eu nem sequer entraria em um avião até os 27 anos de idade”
Donna
Há um filme sobre a história de Ritchie Valens que conta um pouco dessa história, você pode ver mais detalhes dele >AQUI<.
No vídeo a canção de amor que Ritchie compôs para Donna.
Termo italiano que se refere ao andamento musical não muito lento, fluente e moderado, com bpms (batimentos por minuto) entre 75 e 107, próximo a um ritmo de caminhada. Pode ser seguido de outras expressões:
Andante cantabile = "moderado e cantante";
Andante maestoso = "moderado, porém, com majestade";
Andante ma non troppo = "moderado, mas não em demasia"
Quando o trecho musical não tem um nome específico para ele é comum ser nomeado pelo nome do andamento, como por exemplo o Andante cantabile do Quarteto de cordas nº 1 de Tchaikovsky.
Foi em 1920 que um ex-goleiro do Flamengo (1918-1919) compôs a letra e a música do que iria se tornar o hino oficial do clube. Inicialmente Paulo Magalhães pensou em fazer uma canção para ser cantada pela torcida e a batizou com o nome singelo de Marchinha, que acabou se tornando o hino oficial do clube e gravado doze anos depois pelo cantor Castro Barbosa. Ele foi cantado pela primeira vez em 15 de novembro de 1920 em um jogo entre Flamengo e Palmeiras (RJ), no aniversário de 25 anos do clube, o jogo terminou empatado em 1x1.
Paulo Magalhães
Assim começa a história do hino oficial do Mengão. Flamengo, Flamengo tua glória é lutar...
Porém o hino mais famoso relacionado ao flamengo não é o oficial, é o popular “Sempre Flamengo”, composto pelo compositor Lamartine Babo (tio do Sargentelli, aquele das mulatas) muito famoso principalmente por marchinhas de carnaval, este hino foi composto em 1942 como desafio para o compositor (que era torcedor do América) em um programa de TV (Trem da alegria) e gravado pela primeira vez em 1945 pelo cantor Gilberto Alves e ganhou rapidamente o gosto da torcida rubro negra carioca.
Lamartine Babo
E assim começa a história do hino popular do Flamengo. Uma vez Flamengo, sempre Flamengo, Flamengo sempre eu ei de ser…
O hino oficial tem uma estrofe que se repete e lembra a glória e os campeonatos do time, e duas estrofes onde a primeira fala das cores do time e a segunda fala das vitórias futuras.
Hino oficial por Paulo Magalhâes (1920)
Flamengo, Flamengo tua glória é lutar
Flamengo, Flamengo campeão de terra e mar
Flamengo, Flamengo tua glória é lutar
Flamengo, Flamengo campeão de terra e mar
Saudemos todos com muito ardor
O pavilhão do nosso amor
Preto e encarnado, idolatrado
De mil campeões o vencedor
Flamengo, Flamengo tua glória é lutar
Flamengo, Flamengo campeão de terra e mar
Flamengo, Flamengo tua glória é lutar
Flamengo, Flamengo campeão de terra e mar
Lutemos sempre com valor infindo
Ardentemente com denodo e fé
Que o seu futuro ainda será mais lindo
Que o seu presente que tão lindo é!
Flamengo, Flamengo tua glória é lutar
Flamengo, Flamengo campeão de terra e mar
Flamengo, Flamengo tua glória é lutar
Flamengo, Flamengo campeão de terra e mar
Saudemos todos com muito ardor
O pavilhão do nosso amor
Preto e encarnado, idolatrado
De mil campeões o vencedor
Flamengo, Flamengo tua glória é lutar
Flamengo, Flamengo campeão de terra e mar
Flamengo, Flamengo tua glória é lutar
Flamengo, Flamengo campeão de terra e mar
Lutemos sempre com valor infindo
Ardentemente com denodo e fé
Que o seu futuro ainda será mais lindo
Que o seu presente que tão lindo é!
Flamengo, Flamengo tua glória é lutar
Flamengo, Flamengo campeão de terra e mar
Flamengo, Flamengo tua glória é lutar
Flamengo, Flamengo campeão de terra e mar
O hino popular tem duas estrofes onde a primeira fala da fidelidade do torcedor e a segunda fala da emoção de ser flamenguista.
Hino popular por Lamartine Babo (1945)
Uma vez Flamengo, sempre Flamengo
Flamengo sempre eu ei de ser
É o meu maior prazer vê-lo brilhar
Seja na terra, seja no mar
Vencer, vencer, vencer
Uma vez Flamengo, Flamengo até morrer
Na regata ele me mata, me maltrata, me arrebata
Que emoção no coração
Consagrado no gramado, sempre amado, o mais cotado
Nos Fla-Flus é o “Ai, Jesus!”
Eu teria um desgosto profundo
Se faltasse o Flamengo no mundo
Ele vibra, ele é fibra, muita libra já pesou
Flamengo até morrer eu sou
Uma vez Flamengo, sempre Flamengo
Flamengo sempre eu ei de ser
É o meu maior prazer vê-lo brilhar
Seja na terra, seja no mar
Vencer, vencer, vencer
Uma vez Flamengo, Flamengo até morrer
Na regata ele me mata, me maltrata, me arrebata
Que emoção no coração
Consagrado no gramado, sempre amado, o mais cotado
Nos Fla-Flus é o “Ai, Jesus!”
Eu teria um desgosto profundo
Se faltasse o Flamengo no mundo
Ele vibra, ele é fibra, muita libra já pesou
Flamengo até morrer eu sou!
Sobre o time:
Nome oficial
Clube de Regatas do Flamengo
Data de fundação
1912 no futebol (1895 nas regatas)
Localização
Rio de Janeiro, RJ, Brasil
Cores
Preto e vermelho
Escudo
Campo listrado na horizontal com oito faixas em negro e rubro
E brasão do time no terço superior direito em alvirubro
Mascote
Urubu
Anteriormente o marinheiro Popeye
Bandeira
Sete faixas horizontais rubro e negras e brasão na parte superior direita
Apelidos
Mengo, Mengão, Fla, O mais querido do Brasil, O time do povo, O time da massa e Rubro-negro carioca.
Estádio
Gávea e Maracanã
Estádio da Gávea
Estádio do Maracanã
Conquistas
Locais, estaduais, regionais, nacionais, americanos e mundial
Termo que se refere ao grau de velocidade que se imprime à execução de um trecho musical. Conforme esse grau, consideram-se três tipos básicos de andamento: lento, moderado e rápido, porém existem várias subdivisões a partir destes três básicos que são nomeados com termos italianos, embora muitos compositores usem estes termos em suas línguas nativas, ainda outros escrevem os batimentos por minuto para dar mais precisão à execução da peça musical.