É o nome dado a qualquer música executada no começo da manhã com o objetivo de acordar as pessoas ou marcar o início das atividades. É mais comum entre as tropas militares onde há um responsável pelos toques de corneta que transmitem ordens para grandes quantidades de soldados. Também é chamada de MATINADA.
No vídeo o toque de alvorada do Exército Brasileiro.
Sabe aquelas frases polêmicas, engraçadas, geniais ou até mesmo estúpidas ditas por celebridades da música?
SERGUEI
(O mais velho Roqueiro do Brasil)
“A minha alma é de puta. Sou 'pansexual'. Vivo com o espírito nu. Sempre gosto de estar pelado. Tive milhares de amantes. Minha virilidade é de um homem de 30 anos. Sem sexo, fico nervoso. Recentemente, numa tarde de verão, aconteceu um episódio fascinante: andava pelo mato quando vi um cajueiro lindíssimo. Encostei na árvore e comecei a fazer amor. Gozei enlouquecidamente. Minha vida é assim. Adoro beijar na boca”
“Antes do sexo é importante ter uma ereção”
“Colocaram uma vez um cigarro de maconha na minha boca e eu perguntei se aquilo de aspirar e soltar ia para o meu pulmão. Pô, não ia querer acabar com a minha saúde. Meu amor, sou muito vaidoso para acabar com minha máquina. Meu espírito está ótimo, minha máquina tem que estar também. Já era muito doido, já pensava muita coisa. Vê lá se precisaria de mais alguma coisa”
“Eu sou 'incorrompido' em termos de rock ‘n’ roll, jamais gravei alguma coisa que não fosse isso. Tenho mais de 40 anos de carreira, mas já fazia parte do movimento beatnik, antes do movimento hippie. Foi uma revolução contra os princípios muito chatos da década de 50. Minha mãe também era revolucionária, tenho a quem puxar”
“Foi no festival do Parque em Long Island, EUA. Meu amigo Laudir de Oliveira, percussionista da banda Chicago, vinha pela estrada com uma cigana muito louca. Era ela. No dia seguinte ela foi ver o show da minha banda. Ficamos juntos e fizemos muito sexo. Fomos para a Califórnia e ela me apresentou para várias estrelas: Jim Morrison, Jimi Hendrix, Kris Kristofferson… Nosso caso de amor se transformou em lenda e terminou no Rio de Janeiro” (Sobre a cantora Janis Joplin)
“Fomos apresentados por um amigo chamado Aldir Oliveira. Não percebi que era ela de primeira, foi ele que me avisou. Ela estava com aquele 'cabelão' de hippie, enorme. Ela tinha um jeito de interior. Até hoje esse tipo de gente me fascina. Ela tinha um sorriso assim, meio sem graça. Às vezes, punha um salto e ficava maior do que eu. Um dia saiu pelada do chuveiro e me disse ‘Serguei, ninguém joga comigo, entendeu?’. Realmente, ela só fazia o que tinha vontade” (Sobre a cantora Janis Joplin)
“Hoje vi dois homens se beijando no meio da rua. Não curti. Prefiro que façam isso na calçada, pois o risco de atropelamento é bem menor”
“Meus ídolos são Mick Jagger e Diogo Nogueira. Ele tem a voz do pai. Ele vira a minha cabeça, que loucura, ele tem uma pegada que ninguém tem”
“Para me manter jovem eu como muita gente. Fui o primeiro brasileiro a assumir a bissexualidade”
“Sou ágil, olha a minha flexibilidade! Preciso do meu corpo magrinho para fazer o que eu gosto”
“Sou bissexual. Minha última transa aconteceu há uma semana. Não sou viado, mas foi com um homem. Mas não é um namoradinho. Não gosto de homem atrás de mim”
“Sou muito vaidoso. Da maquiagem, cuido pessoalmente. Sempre passo talquinho básico. E, diariamente, esparramo óleo no meu corpinho dionisíaco”
“Tem de olhar as pessoas nos olhos. Um aperto de mão, um olhar, uma frase, um sorriso e pronto, as pessoas estão se amando. Eu não entendo nada do que está acontecendo, então fico aqui dentro do Templo do Rock. Aqui eu ainda vivo em 1964”
“Tem gente que está pedindo a volta da ditadura. Malucos sempre existirão. Tem gente que gosta de comer cocô também. Normal”
“Tenho personalidade forte. Por isso, as pessoas pensam que sou muito louco. Na verdade, sou apenas um desvairado que nunca usou qualquer tipo de droga. Maconha é um negócio que estraga a garganta. E preciso estar com minha voz impecável. Cocaína é nojenta. Detesto vodca, gim e destilados. O que curto, às vezes, é uma cervejinha”
“Tranço o meu cabelo para não ter que usar peruca, meus olhos azuis estão sempre pintados e uso uma maquiagem leve só para dar uma cor. O segredo é o pó translúcido. Pó translúcido é tudo na pele”
“Uma vez, um fã me disse que os grande ídolos do rock morrem com 27 anos. Eu vou morrer com 127 anos. Aí, sim, me despeço”
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Palavra originária do latim (alludere, do jogo ou para brincar) e que em música é uma figura de linguagem sonora sutil que traz referências diretas a fatos, personagens ou objetos previamente ligados a esses sons figurativos.
Uma alusão pode ser obtida de várias maneiras. Um ou mais instrumentos podem imitar sons de animais ou objetos, ou podem ser acrescentados trechos de músicas referentes ao tema a ser aludido. Dentro de uma peça historiada, uma melodia ou um instrumento, ligados a um personagem, podem se referir ao mesmo sem a necessidade de inseri-lo diretamente no contexto.
A alusão só será bem sucedida se o ouvinte já tiver um conhecimento prévio da referência sonora, caso contrário entenderá como sendo apenas mais um som ou trecho novo na obra. É um recurso muito usado na música descritiva.
Um bom exemplo é a Abertura 1812 de Tchaicovsky comemorando a derrota dos exércitos franceses ao tentar invadir a Rússia. Em diversos momentos são ouvidos sons alusivos à batalha, como tiros de canhão (ou armas de fogo dependendo do local onde a obra é executada), também são ouvidos trechos do hino francês que é abafado por melodias típicas russas e no final aparecem os sons dos sinos das cidades anunciando a vitória das forças russas.
No vídeo a Abertura 1812 interpretada pela Filarmônica de Berlim.
O primeiro é a frequência das ondas sonoras percebidas pelo ouvido humano que definem a afinação das notas. As notas mais graves, com uma baixa frequência, são chamadas de notas baixas e as mais agudas, com frequências mais altas, são chamadas de notas altas.
Nosso ouvido pode perceber desde frequências com 20 Hz (Hertz) que são muito baixas até aproximadamente 20.000 Hz, muito altas.
O segundo parâmetro é a intensidade sonora que costumamos chamar de volume, medida em dB (decibel). Quanto mais alta a intensidade (pressão sonora) mais alto é o som.
É um dispositivo que transforma sinais elétricos em ondas sonoras audíveis. Os sinais elétricos podem ser oriundos de sons captados por microfones ou produzidos por aparelhos eletrônicos e reproduzidos instantaneamente, mas também podem ser sons gravados e reproduzidos quantas vezes for necessário.
Existem três tipos básicos que reproduzem faixas de frequência sonoras diferentes.
Os tweeters com dimensões entre 0,5 polegada e 3 polegadas e reproduzem altas frequências (sons agudos);
Os squawkers que reproduzem as frequências médias;
Os woofers com dimensões entre 1,2 polegadas e 18 polegadas e reproduzem as frequências mais baixas (sons graves).